O IBGE estimou a população brasileira em cerca de 212 milhões de pessoas, conforme publicação no Diário Oficial da União (fonte: Terra). O Estado de São Paulo possui quase 46 milhões de habitantes, o Rio de Janeiro tem um pouco mais de 17 milhões e o Rio Grande do Sul mais de 11 milhões.
A população do Brasil passará a decrescer a partir de 2042. Contudo, Alagoas e o Rio Grande do Sul verão suas populações serem reduzidas já a partir de 2027. O Rio de Janeiro verá sua população decrescer em 2028 (fonte: Veja).
Segundo a ONU, a população de 61 países diminuirá pelo menos 1% até 2050 (fonte: Band).
A população com mais de 60 anos (15,6%) é maior que o número de jovens de 15 a 24 anos (14,8%) (fonte: G1).
E por que o crescimento populacional no Brasil está desacelerando?
As causas são muitas: programas de saúde reprodutiva e de planejamento familiar, reprodução postergada e renúncia aos filhos, dentre outros.
A Fundação Ford é um exemplo de gerenciamento de programas de controle populacional, conforme consta de seu livro “Os 40 anos de Fundação Ford no Brasil”. A referida entidade confessa que fez diversos estudos para sustentar suas “intervenções”, visando o desenvolvimento econômico por meio do controle da fecundidade.
Afinal, isto é bom ou ruim?
Para países com baixa taxa de natalidade, a “intervenção” parece ter produzido resultados imprevistos. Vários países da Europa, o Japão, o Canadá e os Estados Unidos dependem, agora, da mão-de-obra estrangeira porque a reprodução não é mais interessante. Há cidades na Itália que oferecem casas a baixo custo para atrair moradores.
A previdência social também virou um problema, pois há menos jovens para custear as aposentadorias dos mais idosos. Já há cogitações para novas reformas da previdência social e há quem diga que não haverá aposentadorias para as pessoas que ingressaram no mercado de trabalho há pouco tempo.
Em breve, as políticas públicas precisarão sofrer uma mudança de rumo, pois o aumento da população idosa exigirá uma abordagem diferenciada pela administração pública. Infelizmente, o Brasil não está se preparando para isto. O sistema de saúde precisa ser repensado, bem como a Educação.
O envelhecimento da população, característica de sociedades maduras neste século, exige providências. Quem está atento quanto a isto?
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