O resgate do campeonato amador
Se anos atrás alguém me perguntasse sobre a realização do campeonato amador de Santa Cruz do Rio Pardo, com certeza eu responderia que era contra, embora com dor no coração. O problema é que os últimos campeonatos de futebol na cidade sempre terminavam em confusão e brigas.
Então, quando a Secretaria Municipal de Esportes anunciou o retorno do amador de futebol, fiquei bastante preocupado.
Felizmente, as duas últimas edições do campeonato amador em Santa Cruz foram um sucesso, sem grandes confusões, com o futebol prevalecendo. Em minha opinião, o ponto chave para esse sucesso foi a postura firme da Secretaria de Esportes, que aplicou punições rígidas aos envolvidos em brigas. Também observei uma maior conscientização dos dirigentes e uma cobrança mais firme sobre os atletas que ameaçavam sair da linha.
Sem dúvida, a atual administração municipal investiu fortemente no esporte local, e o resgate do campeonato amador ficará marcado como um de seus grandes méritos.
Aproveito para parabenizar o Guarani, campeão, e o Índio Graminha, vice-campeão, pela grande final no último domingo.
Palpitômetro
Em dias de Data FIFA, prefiro guardar meus palpites para quando nosso futebol tupiniquim retornar.
Sobe e Desce
Sobe: Para os atletas brasileiros nas Paralimpíadas de Paris. No momento em que escrevo, nossos atletas já conquistaram 15 medalhas de ouro, 18 de prata e 30 de bronze. Tenho certeza de que, enquanto você lê esta coluna, esse número já aumentou, em um exemplo de força de vontade e muita perseverança.
Desce: Para a arbitragem brasileira. O que o senhor Felipe Fernandes de Lima fez no jogo entre Cuiabá e Juventude é inacreditável. Nossos árbitros continuam nos surpreendendo rodada após rodada, mas sempre de forma negativa.
*A opnião dos nossos colunistas não refletem, necessariamente, a opnião do jornal página d.
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